A transição de era – uma nova civilização está surgindo

A profunda transformação que a humanidade vive traz em si novas possibilidades
Nada será como antes
Porém isso não significa que não possa ser melhor
Adentrar nessas possibilidades
E achar o tesouro que há nelas
Será nosso maior desafio.
A busca da Unidade na Diversidade.
Segundo Dante Alighieri, adentraremos no Amor que move o Sol e as Estrelas.

Quando você é capaz de olhar e perceber o céu e a natureza que nos envolve, você já está vivendo a dimensão do encantamento pela VIDA.
Mesmo vivendo no meio de muitos que não dão a menor importância para isso.

grau5

O mundo está em constante transformação. Porém, existem fases cíclicas quando as transformações são mais rápidas e portanto exigem um preparo da humanidade e de cada um em particular para acompanhar esse período mais intenso.
Quem estuda a História de nossa civilização certamente pode compreender melhor essa grande transformação atual.
O melhor preparo individual é reflexão, percepção e consciência. Sempre tendo como referência a união, que é a base da Vida.

A evolução consciente é o maior propósito da Vida Humana. Alguns espirituais afirmam que já vivemos várias vidas e estamos no final de uma era, onde os que já depuraram seus espíritos no Amor Cósmico estão sendo elevados para um nível vibracional mais confortável.

Isso já está acontecendo aqui mesmo, neste momento, entre nós.

Esse é um processo já vivido pela humanidade, mas segundo algumas linhas é a primeira vez que estamos tendo consciência disso.
Na Natureza nada se cria, tudo se transforma. No cerne dessa transformação que presenciamos em nossos dias existe embutido o processo de evolução da humanidade, ou de Fim de uma Era. E diante de nosso primitivismo em administrar nosso planeta a contento, nós mesmos criamos circunstâncias favoráveis para que a Terra se purifique de nossas agressões. Porque esse processo pode ser suavizado, se quisermos de fato.

A morte existe para nos conscientizarmos da Vida.

Quando compreendemos como a energia se comporta, percebemos que nós mesmos, com nossa má administração, podemos atrair semelhantes catástrofes.
Nossa vibração, com guerras, fome, má distribuição de riquezas, manipulação de energia muitas vezes irresponsável e ainda não usar todo nosso conhecimento para o bem da humanidade toda pode provocar esses “acertos” periódicos.
É o que nosso nível evolutivo atrai.
O que podemos fazer? Urge alargarmos nossos horizontes e tomarmos consciência do mistério que nos envolve.
Atualmente, a maioria de nós está desconectada do processo da vida que nos envolve e mantém.
Quantos de nós ao acordar lembra-se que está sobre o planeta e que este gira suavemente pelo espaço? E que a posição do Sol determina ciclos sazonais e que estamos todos interligados?
Em outras épocas, a posição do sol no céu durante o dia e das estrelas à noite, era fator de orientação para os habitantes de uma cidade. Hoje em dia já não olhamos tanto para o céu. A humanidade evoluiu muito. Ao ficarmos trancados nos locais de trabalho ou mesmo nas residências, durante horas, em frente ao computador ou a alguma outra máquina, podemos perder completamente a noção do tempo. Não sabemos mais se é dia ou noite, se chove, se faz sol, se está frio ou calor. Os avanços tecnológicos nos possibilitam um distanciamento de tudo que é natural. Somente nos lembramos da natureza quando saímos dos escritórios e enfrentamos enchentes nas ruas por onde temos que passar, ou sol intenso nos engarrafamentos, ou quando acontece algum desmoronamento em nossa cidade, ou ainda, e talvez principalmente, quando vemos notícias de terremotos e tsunamis.
No momento das grandes tragédias, quando a natureza mostra sua força, lembramos que fazemos parte dela. E por mais que a humanidade avance em suas pesquisas tecnológicas, em suas buscas por curar doenças e por tornar a vida mais confortável, existe um vínculo essencial, único, que precisa ser retomado: a conexão com nós mesmos e com a vida na qual estamos inseridos.
Não estamos sozinhos. E nossas atitudes, por menores que sejam, interferem no todo. Um exercício simples pode nos ajudar a nos conectar com a imensidão do cosmos, nossa casa maior: buscar nossa localização com a observação do local onde o Sol nasce (Leste) e se põe (Oeste),e,de noite, com a posição da constelação do Cruzeiro do Sul, que aponta o Polo Sul. Ao fazermos esse exercício simples podemos sentir a imensidão e a força do gigantesco espaço sideral que nos envolve, do imenso mistério no qual estamos inseridos. A nossa região é um local privilegiado para a observação do céu. Vamos aproveitar para perceber que a vida é muito mais e maior que a tão desgastante, e sem dúvida indispensável, luta diária pela sobrevivência. Existe uma luz em nosso interior e em todo cosmos. E essa luz nos indica uma dimensão maior da vida e de tudo que nos envolve.
Olhe para o céu de sua cidade e sinta o privilégio de estar participando da Vida.

Stela Vecchi – Colaboração de Rachel Soares, jornalista.

Capa Caminho

Leia:
Amor, a única religião possível


Download grátis – Leia O Caminho da Sabedoria, de Stela Vecchi

A história do Feng Shui Lógico: como nasceu a adaptação do Ba-guá para o Hemisfério Sul?

Add a Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *